Implementar algo novo é difícil...

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As reações das pessoas ao kettlebell variam do medo à paixão. Os colegas "do ferro" , normalmente com problemas do tipo bursite, sentem medo em relação ao tipo de ação inercial, balística, do equipamento. "Não, não quero experimentar porque estou com o ombro doendo" É a desculpa que mais ouço para se esquivar de experimentar o KB.
"Se tenho dor com tensão constante, imagine com um movimento balístico".
Eu também pensava assim. E com o tempo meu treino foi se tornando cada vez mais "encolhido" em um canto. Não podia fazer mais isso ou aquilo porque doia... Parece familiar a vocês?
Seguindo minha intuição, um dia, criei coragem e resolvi experimentar o KB. A questão é esta: experimentar. Quem se dá esta chance, se apaixona, pois vê o quanto esta singela peça de ferro fundido pode fazer pela nossa condição física. É realmente impressionante e surpreendente.
Faço uma ressalva, contudo, experimentar o KB não pode se limitar a uma única seção apenas pois é preciso, antes, ter uma instrução mínima para que se utilize os músculos corretos da maneira correta.
Kettlebel não é uma "modinha" como alguns falam, ele existe desde tempos imemoriais e se não tivesse utilidade, já teria desaparecido. Ele sempre esteve entre nós, porém não enxergávamos o que ele podia fazer por nós.
Minha tarefa é difundir sua utilidade para que todos possam se beneficiar de suas virtudes.
Forte abraço a todos.

Kettlebell, o início.....

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Para quem não me conhece, tenho 27 anos de treinamento de força que me deixaram bastante sequelado. Em março de 2009 comecei a praticar e a estudar kettlebell.

O início foi duro. A demanda metabólica é totalmente diferente do que estava habituado e, mais importante, o nível de estabilização articular na escápula é bastante exigido.

Neste ponto, posso dizer a vocês que estou encerrando o ano na minha melhor condição em muitos anos, sem lesões e sentindo-me em forma.

Tornei-me fã do KB.

Forte abraço a todos.